RS: FALHAS NO GERENCIAMENTO DE CRISES #4
- Fábio Castelo
- 10 de mai. de 2024
- 1 min de leitura
Embora a FASE 4 seja basicamente ignorada pelo poder público brasileiro ela é o fim e o começo de um novo ciclo com a revisão e aprimoramento de respostas aos incidentes críticos. Vamos a ela:
FASE 4: RECUPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO: Após a crise, é importante avaliar todos os danos dela decorrentes, incluindo-se não apenas os danos físicos, psicológicos e financeiros como também os danos à imagem e à reputação pelas OMISSÕES ( ACCOUNTABILITY - RESPONSABILIZAÇÃO )
IMPLEMENTAÇÃO DE MUDANÇAS: Com base na avaliação do impacto devem ser implementadas mudanças para se evitar que crises semelhantes ocorram no futuro. Isso envolve a revisão de políticas, procedimentos e protocolos, bem como investimentos em novas tecnologias ou na requalificação profissional. Aqui é importante comparar a crise atual com outras ocorridas pelo mundo e as soluções que foram efetivas no exterior.
LIÇÕES APREENDIDAS: as lições aprendidas durante a crise devem ser DOCUMENTADAS para que possam ser usadas no aprimoramento do processo de gerenciamento de crises no futuro. E exatamente por isso que os dados devem ser centralizados no gestor de crise. O gerenciamento de crise é um PROCESSO CONTÍNUO que exige planejamento, preparação e resposta eficazes.
QUAIS FORAM AS FALHAS NESSA ETAPA?
→ RECUPERAÇÃO AUSENTE OU INSUFICIENTE considerando os eventos pretéritos e as lições não aprendidas e não implementadas.
Tire as suas conclusões e responda a pergunta:
Existia algum plano de contingência ou de gerenciamento de crises no Rio Grande do Sul?
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